Prestando contas comigo mesmo
Espaço dedicado a minha vontade de revelar as minhas descobertas e sentimentos
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Fim de semana e várias conclusões
terça-feira, 7 de junho de 2011
O gosto pelo proibido
A foto foi uma aventura, mas valeu.
O Palácio é lindo, mas ou trem grande.
O doce sabor do não.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Uma nova etapa
Em março desse ano, no meu último post eu falava sobre não estarmos acostumados as perdas. Não foi preciso muito tempo para eu comprovar mais ainda esse sentimento. Há exatas duas semana eu me despedi fisicamente da pessoa mais importante da minha vida: Meu Pai. Ele foi o meu esteio, meu alicerce. Com ele aprendi as coisas simples da vida, lições importantes que me fizeram a pessoa que sou hoje. Muitos dizem que eu sou muito parecida com ele, não só aparência, mas ações e atitudes também. Talvez por isso, pela sintonia que a gente sempre teve, eu continuo com a sensação que ele está ao alcance da minha mãe, basta pegar o telefone e ligar...
Nesse processo todo o que ajudou muito foi o apoio dos amigos, manifestações de diferentes tipos, de pessoas próximas, de pessoas distantes. Nossa como isso foi importante....
Nesse processo todo o que ajudou muito foi o apoio dos amigos, manifestações de diferentes tipos, de pessoas próximas, de pessoas distantes. Nossa como isso foi importante....
segunda-feira, 21 de março de 2011
Reflexão sobre a vida...
Aprendemos desde a cedo que na vida existem perdas. Perdemos os dentes de leite, os animais de estimação, os coleguinhas que mudam de escolas, as professoras que não nos acompanham durante toda a jornada escolar e por ai vai... deveríamos ser mais forte, mais resistentes, até porque a perda é natural na nossa vida. Mas por mais que repitamos e vivamos tudo isso, nunca estamos preparados quer seja a situação mais simples, quer a mais dura e dolorosa...
Descobri que com o passar dos anos, em vez de ganharmos resistências, ficamos mais sensíveis, mais temerosos, as lágrimas são mais freqüentes, a tristeza também ...
Coisas bobas nos desmontam, coisas fortes nos desestruturam, mas também nos mostram o quanto estamos longes de ser fortes...
Descobri que com o passar dos anos, em vez de ganharmos resistências, ficamos mais sensíveis, mais temerosos, as lágrimas são mais freqüentes, a tristeza também ...
Coisas bobas nos desmontam, coisas fortes nos desestruturam, mas também nos mostram o quanto estamos longes de ser fortes...
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